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DESCUBRA COMO

os novos biomarcadores podem ser essenciais no tratamento
do câncer gástrico avançado

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Apesar do cenário repleto de desafios, os novos biomarcadores estão ampliando nossa visão sobre as populações de pacientes e os testes de biomarcadores permitem explorar as opções de tratamento personalizadas.

 

Comece aqui a explorar os avanços dos biomarcadores
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BEM-VINDOS AO

Cenário do Câncer Gástrico Avançado

SELECIONE UMA OPÇÃO ABAIXO

CLDN18.2= Claudina 18.2; FGFR2b= receptor do fator de crescimento de fibroblastos 2b; HER2= receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2; MSI= instabilidade de microssatélites; PD-L1= ligante de morte programada 1.

UMA NECESSIDADE NÃO ATENDIDA

Apesar dos recentes avanços, ainda existem necessidades não atendidas no tratamento do câncer gástrico avançado e de junção gastroesofágica (G/JGE)

 

A taxa de sobrevida em 5 anos do CG metastático (CGm) é menor nos EUA*(~6%) em comparação com a taxa global geral (≤10%).1-3

*18 áreas do SEER dos EUA (2011-2017), câncer gástrico avançado.2,3
Dados de sobrevida global (2018), câncer gástrico em estágio IV.1

Para o Brasil, estima-se, para cada ano do triênio 2023-2025, 21.480 casos novos de câncer de estômago sendo 13.340 nos homens e 8.140 nas mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 12,63 a cada 100 mil homens e 7,36 a cada 100 mil mulheres2

Nos EUA, os pacientes com a doença avançada ao diagnóstico provavelmente terão um prognóstico ruim, pois menos de 50% recebem terapia de segunda linha para CGm.4,6

Mais de 1 milhão de novos casos de cânceres G/JGE foram diagnosticados no mundo inteiro em 2020, o que o torna o 5º câncer mais diagnosticado.5


Mais de 769.000 pessoas morreram no mundo inteiro em 2020 devido a cânceres G/JGE, o que o torna o 4º câncer mais letal.5


Conforme surgem novos biomarcadores, mais formas de tratar o G/JGE avançado podem ser exploradas

 

NOVOS BIOMARCADORES

ajudam a identificar os subgrupos de pacientes com câncer G/JGEm previamente indefinidos:

  • CLDN18.2 (Claudina 18.2), como um componente das junções oclusivas, tem um papel crítico na adesão epitelial entre células e na regulação de propriedades de barreira seletivas7-10
  • FGFR2b (receptor do fator de crescimento de fibroblastos 2b) é uma variante splice do FGFR2, uma via de sinalização transmembrana que faz a intermediação de diversos comportamentos e processos celulares, como mitogênese, diferenciação, proliferação celular, angiogênese, e invasão11,12

BIOMARCADORES ESTABELECIDOS

são utilizados nas decisões clínicas informadas:

  • O HER2 (receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2) está associado à ativação da sinalização celular que leva à progressão do ciclo celular, divisão e proliferação celular, motilidade, invasão e adesão descontroladas13
  • A MSI (instabilidade de microssatélites) é caracterizada como alterações somáticas nas sequências de microssatélites que estão associadas à instabilidade genômica11,14
  • O PD-L1 (ligante de morte programada 1) pode se ligar ao receptor do checkpoint  imunológico PD-1 (proteína de morte celular programada 1) que permite que os tumores escapem da vigilância imunológica15

A maioria dos biomarcadores pode ser detectada utilizando testes padrão, como Imunohistoquímica (IHQ), que são amplamente aceitos

 

NOVOS BIOMARCADORES

CLDN18.2:
IHQ16§

FGFR2b:
IHQ,NGS17,18§II

IIA IHQ detecta a superexpressão do FGFR2b; o NGS detecta a amplificação do gene do FGFR2 pelo ctDNA.17,18

 

BIOMARCADORES ESTABELECIDOS

PD-L1:
IHQ4§¶

HER2:
IHQ, ISH, NGS4,19§#

MSI/MMR:
PCR, NGS/IHQ

IHQ= imuno-histoquímica; ctDNA= DNA tumoral circulante; ISH= hibridização in-situ; MMR= reparo de incompatibilidade; NGS= sequenciamento de nova geração;
§A expressão utiliza os testes de IHQ e PCR;4,16,17 A amplificação utiliza os testes de ISH e NGS.4,18,19
Testes diagnósticos variáveis.20
#Outros métodos de ISH (FISH=ISH fluorescente; SISH= ISH por prata; CISH=ISH cromogênica; DDISH= ISH de dupla cor e dupla fusão).19

 



Os novos biomarcadores são altamente prevalentes entre os biomarcadores do câncer G/JGEm.
 

As estimativas da prevalência do biomarcador a partir de estudos selecionados estão relatadas abaixo. Os dados de prevalência podem variar entre os estudos devido a heterogeneidade tumoral, diferenças na população de pacientes, metodologia do teste, e testes diagnósticos utilizados.13,21a-23

NOVOS BIOMARCADORES

CLDN18.221a
(alta expressão)**


38,4%

FGFR2b22
(positivo)


30%

**Coloração 2+/3+ na IHQ em ≥75% das células tumorais.21a

BIOMARCADORES ESTABELECIDOS

PD-L123,24
(variável devido a múltiplos fatores)††


CPS ≥1: 67-73%
CPS ≥5: 29-31%
CPS ≥10: 16-18%

HER213
(positivo)


22%

MSI25
(MSI-high)


4%

CPS=Combined Positive Score.

††A prevalência do PD-L1 nos diferentes cortes do CPS ainda está sendo explorada. Os dados são de um ensaio randomizado controlado e de um estudo retrospectivo de registros médicos do mundo real.23,24

Linha do tempo das descobertas dos biomarcadores alvo26-30


Em 2021, a ASCO reconheceu o análise. molecular no câncer gastrointestinal como o Avanço do Ano.

CLDN18.2
Claudina18.2

CLDN18.2 gastric cancer biomarker

CLDN18.2

A CLDN 18.2 é um novo biomarcador que pode ajudar a personalizar o tratamento dos pacientes com CG/JGEm10,31

 

As Claudinas são uma família de proteínas transmembrana7,29:

As Claudinas são um componente importante das junções oclusivas epiteliais e endoteliais, que estão envolvidas no controle do fluxo de moléculas entre as células.7-9

As Claudinas estão presentes em todo o corpo, mas duas isoformas específicas da CLDN18 estão localizadas em determinados tipos de tecido7,29:

  • A CLDN18.2 é a isoforma dominante nas células epiteliais gástricas saudáveis e normais
  • A CLDN18.1 é a isoforma dominante no tecido pulmonar saudável e normal

Estudos pré-clínicos demonstraram que a CLDN18.2 pode se tornar mais exposta e acessível aos anticorpos conforme os tumores gástricos se desenvolvem.7,32,33

CONFINADA NO TECIDO SAUDÁVEL

 

CLDN18.2 in healthy gastric epithelial cells.
CLDN18.2 in healthy gastric epithelial cells.

 

Nas células epiteliais gástricas, normalmente a CLDN18.2 está oculta no complexo supramolecular da junção oclusiva.7,9,33

Ela atua para regular as propriedades de barreira seletivas e contribuir para a adesão epitelial entre células.7-10

EXPOSTA A ANTICORPOS NA TUMORIGÊNESE

 

CLDN18.2 exposure during tumorigenesis.
CLDN18.2 exposure during tumorigenesis.

 

A transformação maligna leva a rupturas de polaridade e perda da estrutura.32,33 Como resultado, a CLDN18.2 pode ficar mais exposta e acessível a anticorpos.7,32,33

RETIDA DURANTE A TRANSFORMAÇÃO

 

CLDN18.2 presence throughout malignant transformation.
CLDN18.2 presence throughout malignant transformation.

 

A presença da CLDN18.2 é mantida ao longo de toda a transformação maligna, tanto no sítio tumoral primário quando na doença metastática.7,32


Embora não esteja presente em tecidos saudáveis além das células epiteliais gástricas, a CLDN18.2 também pode estar superexpressa nos tumores de esôfago, pâncreas, pulmão e ovário.7


Detectar a presença de CLDN 18.2 permite explorar novas opções personalizadas de tratamento

 

Enquanto aproximadamente 70% dos cânceres CG/JGEm expressam a CLDN18.2 (em qualquer nível), estudos recentes demonstram que aproximadamente 38,4% dos pacientes com câncer G/JGEm são CLDN18.2 positivos (alta expressão).21a

  • Alta expressão: Coloração 2+/3+ na IHQ em ≥75% das células tumorais21a
  • Entre os biomarcadores do CG/JGEm, a CLDN18.2+ é altamente prevalente
  • A detecção da CLDN18.2 pode ser feita com métodos de coloração na IHQ, assim como com muitos outros biomarcadores16

 

Poucos pacientes com câncer G/JGEm que são CLDN18.2+ (alta expressão)  também têm teste positivo para outros biomarcadores.21b

Ao avaliar a relação entre a CLDN18.2 e outros biomarcadores, dados sugerem que há uma sobreposição limitada.

  • Em um estudo de mundo real de uma única instituição*, as amostras de CLDN18.2+ (alta expressão) também foram positivas para os seguintes biomarcadores21b:


 

*A população do estudo foi limitada a 350 pacientes caucasianos com CG/JGEm, dos quais 117 pacientes apresentavam alta expressão da CLDN18.2. O FGFR2b não foi avaliado nesse estudo.

 

A CLDN18.2 é expressa em tumores do tipo difuso e intestinais.16

  • Os tumores com histologia difusa, observados com maior frequência nos EUA e em outros países ocidentais, estão associados a um prognóstico pior do que aqueles com histologia intestinal34

FGFR2b
Receptor do fator de crescimento de fibroblastos 2b

FGFR2b gastric cancer biomarker

FGFR2b

O FGFR2b é um novo biomarcador que introduz outra maneira de identificar um subgrupo de pacientes com câncer G/JGEm12

 

A sinalização do FGFR desempenha um papel fundamental em muitos processos biológicos, mas também oferece informações importantes sobre como o câncer pode se desenvolver35,36

  • O FGFR2 (receptor do fator de crescimento de fibroblastos 2) é um receptor tirosina quinase que desempenha um papel no desenvolvimento das células normais36
  • A variante splice FGFR2b é expressa em diversos tipos de células epiteliais onde os tumores podem começar a se desenvolver (incluindo cânceres de pâncreas, mama, endométrio, colo do útero, pulmão e colorretais)36,37
  • O FGRF2b pode estar associado ao estágio T mais alto (tamanho do tumor e qualquer disseminação no tecido adjacente) e estágio N mais alto (extensão da metástase nodal)35,38

 

A positividade do FGFR2b pode ser observada em 30% dos cânceres G/JGEm.22


Positividade do FGFR2b: superexpressão (IHQ) e/ou amplificação do gene por ctDNA (NGS)

 

A detecção do FGFR2b pode ser feita com os seguintes testes17,18:

  • Superexpressão do FGFR2b utilizando IHQ17
  • Amplificação do gene do FGFR2 por ctDNA utilizando NGS17,18

 

HER2
Receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2

HER2 gastric cancer biomarker

HER2

O HER2 foi o primeiro biomarcador utilizado para guiar as decisões clínicas no câncer G/JGEm11



O HER2 (receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2) é um receptor tirosina quinase que é superexpresso e/ou amplificado no câncer G/JGEm.11

O HER2 é um proto-oncogene que está envolvido nas vias de sinalização, o que leva a crescimento e diferenciação celular.19

  • Estudos demonstraram que o HER2 está presente em diversos cânceres, incluindo nos tumores colorretais, de ovário, próstata, pulmão, gástrico e de junção gastroesofágica19
  • Quando o HER2 está superexpresso e/ou amplificado, pode levar ao crescimento celular descontrolado e tumorigênese13:

    • Porém, os mecanismos que levam à amplificação do gene permanecem desconhecidos39

 

A positividade do HER2 tem sido relatada em 22% dos cânceres G/JGE avançados.13



Positividade do HER2: superexpressão (IHQ+) e/ou amplificação do gene (FISH positivo)



A detecção do HER2 pode ser feita com IHQ, métodos de ISH e NGS e geralmente está mais associada aos tumores intestinais.4,13,19*

  • As diretrizes recomendam iniciar com a IHQ e seguir com os métodos de ISH quando a expressão for 2+ (equívoca)4

    • Os métodos de ISH incluem hibridização in-situ fluorescente (FISH), hibridização in-situ por prata (SISH), hibridização in-situ cromogênica (CISH), hibridização in-situ de dupla cor e dupla fusão (DDISH)4,19
  • Resultados positivos (3+) ou negativos (0 ou 1+) da IHQ não exigem outras testagens via ISH4

*A IHQ/ISH deve ser considerada primeiro, seguida das testagens de NGS adicionais conforme apropriado.4

MSI
Instabilidade de Microssatélites

MSI gastric cancer biomarker

MSI

A MSI/MMR é um biomarcador estabelecido que pode ser encontrado em uma ampla variedade de tipos de tumores sólidos, incluindo o câncer G/JGEm14



A MSI está associada a instabilidade genômica e a maior suscetibilidade ao desenvolvimento de tumores.11

Os microssatélites são sequências repetidas de nucleotídeos no DNA.14

  • A instabilidade de microssatélites (MSI) é causada quando o sistema de reparo de incompatibilidade (MMR) do DNA não funciona adequadamente14

    • Essa perda impede o reparo e a correção normais do DNA, permitindo a ocorrência das incompatibilidades14
    • As proteínas do MMR são os genes mutados com maior frequência no câncer14
    • Os tumores com ≥30% de expressão de microssatélites instáveis são denominados MSI-high (MSI-H), enquanto os tumores com 10-29% de expressão são considerados MSI-low11
  • A MSI é encontrada com maior frequência no câncer colorretal, gástrico e de endométrio, mas também pode ser encontrada em muitos outros tipos de câncer14

 


A MSI-H tem sido relatada em 4% dos cânceres de G/JGEm.25




A detecção da MSI/MMR normalmente é avaliada com vários métodos.4

  • A expressão do gene da MSI pode ser detectada via testagem molecular baseada em PCR e NGS
  • A expressão da proteína do MMR pode ser analisada via IHQ

PD-L1
Ligante de morte programada 1

PD-L1 gastric cancer biomarker

PD-L1

Entre os biomarcadores no câncer G/JGEm, o PD-L1 é um dos mais recentes a serem utilizados na tomada de decisão clínica28



O PD-L1 (ligante de morte programada 1) é uma proteína transmembrana que pode ser expressa em várias células tumorais e/ou células do sistema imunológico.40

  • Ao se ligar ao PD-1, o PD-L1 atua como uma molécula inibitória da célula T, levando à evasão da célula do sistema imunológico e à subsequente sobrevida da célula tumoral40
  • A expressão do PD-L1 tem sido detectada em diversos tumores, incluindo os cânceres de pulmão, cólon, ovário e gástrico41
  • Entretanto, o processo celular da expressão pode não ser sempre o mesmo em todo o corpo20

    • Diversos estudos demonstraram níveis discordantes do PD-L1 no tumor primário versus lesões metastáticas25

A prevalência do PD-L1 tem sido relatada para diferentes valores de positividade em vários estudos.23,34*†:

*A população do estudo foi limitada a 592 pacientes com câncer localmente avançado ou câncer G/JGEm que apresentaram progressão da doença após a terapia de primeira linha com platina e fluoropirimidina.24

+O estudo analisou 56 amostras das biópsias naive de terapia de pacientes alemães com adenocarcinoma gástrico primariamente não-metastático.23

 

 

  • As variações na prevalência podem ocorrer devido a diversos fatores, como heterogeneidade do tumor e metodologia do teste (incluindo diferenças na população de pacientes, técnicas de coloração, algoritmos de pontuação, e testes diagnósticos)20,42
  • Os níveis de expressão também podem variar durante a progressão da doença, visto que o PD-L1 é impactado pelas alterações na resposta imunológica20

A expressão do PD-L1 é detectada utilizando IHQ.4

CONTEÚDOS

Trabalho da equipe multidisciplinar (MDT): Otimização dos testes de Biomarcadores - Uma Experiência do Reino Unido.

Overview do Câncer Gástrico e de Junção Esofagogástrica no Brasil – Dr. Gustavo Fernandes

Medicina Personalizada e Câncer Gástrico Avançado – Dr. Fernando Soares

Cenário atual dos testes de Biomarcadores em Câncer Gástrico e de Junção Gastroesofágica no Brasil - Dr. Fabio Kater.

Biomarcadores em Câncer Gástrico ou TEG avançado - Dra. Renata D'Alpino

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RESUMO

Os painéis diagnósticos iniciais que incluem a testagem de biomarcadores ajudam a identificar um perfil mais completo do paciente, e levam a uma decisão clínica melhor embasada

 

As diretrizes para o câncer G/JGEm apoiam o uso dos biomarcadores para ajudar a mapear o melhor caminho pra os pacientes.4,43

  • As Diretrizes da ASCO incluem o uso de imuno-histoquímica (IHQ) e de hibridização in-situ (ISH) para detectar os biomarcadores clinicamente relevantes43
  • As diretrizes de Prática Clínica em Oncologia do NCCN (NCCN Guidelines®) recomendam a testagem de biomarcadores no diagnóstico e testes abrangentes de biomarcadores4

A testagem de biomarcadores fornece mais informações sobre os cânceres G/JGEm, conforme mais biomarcadores são descobertos.

  • Os métodos de coloração na IHQ padrão podem detectar uma ampla variedade de biomarcadores novos e estabelecidos

    • A IHQ pode detectar CLDN18.2, FGFR2b, HER2, MMR, PD-L14,16,17
    • No câncer G/JGEm, outros métodos de testagem podem ser utilizados para detectar determinados biomarcadores, por exemplo: NGS para FGFR2, ISH/NGS para HER2* e PCR/NGS para MSI4,17-19
    • *A IHQ/ISH deve ser considerada primeiro, seguida das testagens de NGS adicionais conforme apropriado.4

  • Em diversos estudos clínicos, a testagem de biomarcadores revelou uma alta prevalência de novos biomarcadores

    • 38,4% dos pacientes com câncer G/JGEm eram CLDN18.2 positivos (alta expressão)21a
    • 30% dos cânceres G/JGEm apresentaram positividade do FGFR2b22
  • A prevalência dos biomarcadores estabelecidos tem sido relatada em vários estudos:

    • HER2 positivo em 22% dos cânceres G/JGE avançados13
    • MSI-H em 4% dos cânceres G/JGEm25
    • PD-L1 em diferentes valores de positividade: 67-73% CPS ≥1, 29-31% CPS ≥5 e 16-18% CPS ≥1023,24



Conforme a pesquisa sobre biomarcadores avança, a nossa visão sobre a população de pacientes se expande, revelando mais informações sobre o cenário do câncer G/JGEm, o que auxilia as decisões clínicas informadas.

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REFERÊNCIAS